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Se por um acaso anda à procura de uma publicação lamechas, ou mesmo um story, a celebrar a conquista da Bola de Ouro, não vale a penar perder tempo: não vai encontrar. Pelo menos do vencedor do prémio relativo a 2024. É que Rodri nem sequer tem redes sociais.
Sim, pode parecer uma realidade estranha, mas é mesmo assim. E essa é apenas uma das facetas que torna o médio espanhol alguém tão diferente da imagem que temos atualmente das maiores estrelas do futebol mundial. Rodri é o oposto. É a mais pura anti-estrela.
«Não gosto de ser extravagante. A fama não me dá qualquer tipo de satisfação», já repetiu várias vezes o jogador que, fora de campo e longe da vista dos amantes de futebol, ninguém conhece.
Esse detalhe, porém, não é o único que diferencia o novo Bola de Ouro da maioria das estrela do chamado desporto-rei.
Sabia, por exemplo, que o médio do Manchester City é licenciado em Administração e Gestão de empresas? Claro que sabia: diz no título!
O espanhol fez sempre questão de pensar no seu futuro para lá do futebol e foi por isso que apostou na formação académica, que terminou quando já estava em Inglaterra ao serviço dos citizens.
Mais do que ter concluído o curso, o percurso académico de Rodri diz muito sobre a simplicidade e humildade que os mais próximos tendem a apontar-lhe como característica imutável.
Mas para o explicar é preciso recuar ao início no futebol. Rodrigo Hernández Cascante iniciou a carreira no Rayo Majadahonda, pequeno clube dos arredores de Madrid no qual também despontou Pepe Reina, e onde Rodri tinha como companheiro de equipa Lucas Hernández, atualmente no PSG.
A BOLA